Estar encarnada em um mundo de provas e expiações tem disso de doer. Tem hora em que o corpo dói. Tem horas em que a alma dói.
E que não se façam o absurdo de comparar as dores.
Para a dor no corpo há analgésicos. Presentinhos de Deus embalados pelo homem em alumínio e plástico.
Para as dores da alma resta esperar que o tempo faça aquilo em que ele é o melhor: curar.